Mãe (euzinha) à beira de um ataque de nervos

Fomos ver.

Comprei bilhetes na sexta-feira à noite, para a sessão das 16h do dia seguinte, pois o filme só cá estaria no fim de semana e só podemos comprar bilhetes na véspera da sessão ou no próprio dia.

Inês super entusiasmada.

Chegamos, mesas postas na entrada com aperitivos, porta da sala fechada. Quando se vai perguntar o que se passa, respondem que a sessão tinha sido adiada para as 17h... Assim, sem mais.

Resultado: passei-me! Fiquei, literalmente, uma mãe à beira de um ataque de nervos. É que me passei mesmo (o que em público acontece muito raramente, diga-se de passagem). Dirigi-me à senhora da entrada e disse alto e bom som que queria reclamar, que era uma autêntica falta de respeito e totalmente inadmissível, blá, blá, blá. Chega-se a menina do secretariado do congresso (sim, havia um congresso e os beberetes e o atraso eram por isso), com o suposto de ajudar para 'não ter cenas'... eh pá.... garanto que aí é que me passei mesmo.

Para resumir: lá veio um moço com o livro de reclamações, super simpático. Serviu para me acalmar. Mas reclamei na mesma (continuo a achar inadmissível). Pedi desculpa à funcionária do Centro, que realmente não tem culpa de má gestão/organização dos responsáveis do sítio. Mas à 'menina' do congresso? Essa que não voltasse a aparecer à minha frente, que estava capaz de a esganar.

Depois deste 'filme' todo, com as minhas crianças por trás sempre muito caladinha, lá voltámos às 17h para ver o filme propriamente dito.

Gostámos bastante. É um filme leve, bem disposto e com uma mensagem - o que também é importante. E, verdade seja dita, até gosto das músicas ;).

Valeu mesmo o filme! Ufaaaa!!!!